Entre as coisas mais interessantes que fiz, destaco descoberta do ser humano em si e o seu insignificante, mas eficiente, espaço no Universo; a "existência" das coisas; além de outros fatos menos filosóficos e complexos. Um dia parei pra pensar "Puxa, nós vivemos, morremos, e O.K. UM DIA NÃO EXISTIREMOS MAIS. Pensamos que vamos viver pra sempre, não nos preocupamos em viver o agora, pois é o que importa". É clichê, mas é verdade. Dessa forma, resolvi, realmente, buscar extrair o máximo da minha vivência nesse mundo, e procurar deixar algo útil para os habitantes futuros desta Terra, mesmo que seja mínimo.
É também interessante pensar que há uma conexão, há um nexo, nós vivemos e interagimos com o meio ao nosso redor.
Nós existimos. O Universo existe. A existência existe, o tempo existe. Tudo existe (tenso pensar assim, sahusahuas'). Não é por acaso que estamos aqui, que eu estou aqui criando essa dissertação, algo propôs isso e realizou. Acredito piamente no criacionismo.
E, eliminando essas crises de pensamentos quase indecifráveis, posso dizer que já fiz outras coisas interessantes. Um exemplo é o dia em que eu resolvi não seguir uma carreira universitária apenas pelo prazer monetário e sim pela busca do conhecimento maciço, pelo prazer, pela felicidade, de fazer aquilo. Quando digo "felicidade de fazer aquilo", eu creio que não penso só na minha felicidade, mas também na das outras pessoas. "Será que a minha felicidade prejudica os outros?".
Não acredito que essas "descobertas" acabam por aqui, pretendo ter longos anos de vida e conhecimento, se Deus quiser.
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